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Depressão

“O Grito”, representado pelo pintor norueguês, mostra o desespero humano com doenças mentais, Depressão, Ansiedade?

Pacientes que sofrem com a Depressão Refratária às medicações podem ser ajudados pelas técnicas de neuromodulação, estas incluem marca-passos cerebrais implantáveis diretamente no cérebro ou o influenciando através da estimulação de nervos periféricos. Pessoas vivem em desespero por não tolerarem os efeitos colaterais das medicações oferecidas por seus psiquiatras, como a impotência, a sonolência e a queda da cognição. A Neuromodulação associada às medicações consegue minimizar os efeitos colaterais. Atuando em locais específicos do cérebro, evita a necessidade de altas doses através do corpo. Assim, associando-se à moderadas doses, a estimulação elétrica através de nervos da face por marca-passo gerador de pulsos elétricos direcionados a melhora da depressão como um todo. Ameniza o estado depressivo, fazendo com que o paciente precise de menos medicações para se sentir confortável.


O nervo da face que fica sob a sobrancelha serve de entrada de minutos pulsos elétricos que modificam o ambiente eletroquímico cerebral, levando à uma melhora da depressão. Chamamos este nervo de o “USB” do cérebro, ao comparar o cérebro ao computador. A maioria dos pacientes que participaram em nosso estudo de estimulação cerebral através do ramo oftálmico do nervo trigêmeo melhoraram do estado depressivo. Eles retornaram ao trabalho, quando já empregados melhoraram suas atuações, e muitos iniciaram novas relações sociais e afetivas. Estas observações práticas foram confirmadas com escalas científicas para avaliar a depressão, necessárias para aprovação do procedimento nos órgãos governamentais dos mais avançados países do mundo, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o corolário brasileiro do “Federal Drug Administration” (FDA)) e do “European Conformity with health” (CE).


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