Em um passado não distante somente a abertura do crânio possibilitava o tratamento de tumores cerebrais, mesmo os benignos. Muitos pacientes esperavam seus tumores crescerem a ponto de causar déficits neurológicos importantes antes de procurarem tratamento. Neurocirurgiões tentado o melhor que podiam com suas mãos raramente conseguiam uma remoção completa sem causar mais déficits aos pacientes. Isto fazia com que os pacientes temessem a cirurgia no cérebro ou na medula espinha.
Somente nos casos em que os tumores eram facilmente abordados na superfície do cérebro ou da medula as remoções eram completas sem déficits. Hoje com as técnicas robóticas baseadas em imagem, como a Ressonância Magnética, podemos definir com segurança o relacionamento do tumor com as estruturas importantes do cérebro e da medula. Mais importante, podemos tratar estes tumores na sua capacidade genética de crescer.
Com energia transferida por fótons, sem a necessidade de abrir o crânio, usando raios precisamente direcionados por robôs guiados por cálculos matemáticos, invalidamos a capacidade das células do tumor de dividir, também obstruímos os vasos sanguíneos que nutrem suas células. Desta maneira o tumor progressivamente diminui e as funções neurológicas do paciente são mantidas e muitas vezes completamente recuperadas.
O risco nesta maneira de tratar tumores benignos do cérebro é definido em cálculos, sempre menos do que 3% chance de complicações, portanto segurança de pelo menos 97% que não ocorrerão novos déficits. A melhora dos sintomas pré-existentes depende da involução do tumor após o tratamento, e da possibilidade de recuperação nervosa. Esta depende da longevidade do déficit, da longevidade do paciente e da delicadeza da estrutura que foi danificada por compressão tumoral antes do tratamento robótico não invasivo ter sido feito.
A NeuroSapiens® oferece multidisciplinaridade em suas reuniões clínico-científicas que permitem o melhor e mais efetivo tratamento destes tumores.
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